quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O que vale uma vida?


Para quem argumenta a favor da eutanásia, acredita que este seja um caminho para evitar a dor e o sofrimento de pessoas em fase terminal ou sem qualidade de vida. Um caminho consciente que reflete uma escolha informada, o término de uma vida em que quem morre não perde o poder de ser ator e agente digno até o seu fim. 
A escolha pela morte, não poderá ser irrefletida. Os componentes biológicos, sociais, culturais, econômicos e psíquicos têm se ser avaliados, contextualizados e pensados, de forma a assegurar a verdadeira autonomia do indivíduo que, alheio a influências externas a sua vontade, certifique a impossibilidade de arrependimento. 
"A dor, sofrimento e o esgotamento do projeto de vida, são situações que levam as pessoas a desistirem de viver". Tal frase nos conduz a pedir o alívio da dor, a dignidade e piedade no morrer, porque na  vida em que são "atores" não reconhecem a qualidade. A qualidade de vida não pode ser um demorado processo de morrer. 
Será que vale a pena tentar slavar uma vida que se encontra em uma condição de vida tão precária? Este ato pode ser uma satisfação para nós que estamos do outro lado da situação, mas para quem está no processo de morte, talvez não.

Boas Ações


Nosso mundo, hoje, necessita de boas ações, para se fortalecer, tanto socialmente qunato estruturalmente. Nesta área de boas ações, entram pessoas que realizam ãs ações para o seu próprio bem-estar e crescimento intelectual, e as que realizam de maneira a serem bem vistas perante à sociedade. 
No aspecto de crescer socialmente, temos vários motivos para isto, como a nossa cultura que se importa com o ato de trabalhar, crescer financeiramente e viver uma vida boa. Por outro lado dentro de nosso país, temos regiões que não se importam em crescer e sim em viver a vida igual, mas de maneira humilde. 
Artistas, atores e músicos famosos realizam filantropias que ajudam a sociedade global a crescer. Todavia será que eles praticam estas ações para o seu crescimento pessoal ou para serem bem vistas na sociedade, ganhando fama com isso? Tentamos acreditar que eles praticam para o bem, e não para só ganhar fama. Como exemplo, observa-se o casal de atores, Angelina Joelie e Brad Pitt, que adotou duas crianças africanas para viver como se fossem seus filhos biológicos. 
Se cada um de nós praticar uma filantropia e excercer força para que todos pratiquem, quem sabe nosso futuro seja um planeta melhor que atualmente.